segunda-feira, 9 de maio de 2011

Saber Viver

Como podemos saber viver se não vivermos? A verdadeira ciência da vida é a única que não vem com manual de instruções, lógico que é possível adquirir conselhos de sábias pessoas que já viveram, porém não conseguimos a experiência sem realmente passar por alguma situação, mesmo que lembremos dos avisos.
Viver a vida é o máximo do privilégio humano, gozar dos dias em que vive, dizia o Pregador, é a razão, é o dom de Deus. Alegrar-se com o trabalho que desempenha é muito bom. Nem todas as pessoas que vivem ou já viveram sempre gostaram de fazer o que fazem, aliás, acredito que é uma parcela muito pequena da sociedade que gosta realmente do que faz. Nem todos desenvolvem aquilo que querem, mas será que realmente querem? Semana passada, assistindo ao vídeo de um pai que levou seu filho paralitico a completar uma desgaste prova de triatlo, este escreveu “CAN”, verbo em inglês que traduzido significa “POSSO”. Relembrei também que houve um homem muito influente nos EUA chamado Martin Luter King Junior que discursou o conhecido “I HAVE A DREAM”, EU TENHO UM SONHO. Lembrei de uma frase de Gandi, que diz mais ou menos que “aquilo que pensais passais a ser”, então formei uma frase, “if i have a dream, i can have”, “se eu tenho um sonho, eu posso ter”. Na essência, esta frase significa que se realmente quero, eu posso, tudo depende somente de nós e do que queremos abrir mão para conquistar. Portanto, se quero ser feliz desempenhando certa atividade, logo eu posso ser feliz na vida.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Entre os Muros da Prisão

Filme que retrata a vida de um garoto órfão, que vivia querendo fugir dos orfanatos. Demonstra a crueldade que os internos eram tratados.

Levou-me as seguintes indagações:

1. Será que também vivemos dentro dos muros de uma prisão, sendo tratados pelo próximo com crueldade por haver tanta ganancia?

2. Será que só é do próximo a culpa de tanto subtratamento, desumano?

3. Será que o sistema ao qual estamos inseridos não cria pessoas visando a queda do outro para ter mais vantagem?

Reflexão - Robin Hood

Relendo a primeira mensagem publicada neste blog, pego-me a refletir sobre as motivações que me fizeram escrever e que na verdade já não acredito que utilizar o personagem citado como símbolo de liderança seja uma boa ideia, pois faz uso dos meios ilegais justificando-os pelos seus fins. Ora, se um líder pode utilizar do fim, que é nobre, cometendo atos fora da lei para atingir esse objetivo, os seus liderados também podem agir da mesma forma e isso trás como consequencia uma sociedade ainda mais doente, pois o é do líder que parte o exemplo.

Devemos sim, ter nobres objetivos, sonhos e metas, mas para os alcançar devemos nos utilizar dos meios legais, sem pegar atalhos, ainda que sejam a maneira mais fácil e rápida de chegar em algum lugar.

Se o governo administra mal as verbas que são recolhidas para conceder alguns benefícios para o coletivo, não devemos fraudar nossas contas para pagar menos impostos, mas sim desmantelar o sistema pelos meios legais.