Como podemos saber viver se não vivermos? A verdadeira ciência da vida é a única que não vem com manual de instruções, lógico que é possível adquirir conselhos de sábias pessoas que já viveram, porém não conseguimos a experiência sem realmente passar por alguma situação, mesmo que lembremos dos avisos.
Viver a vida é o máximo do privilégio humano, gozar dos dias em que vive, dizia o Pregador, é a razão, é o dom de Deus. Alegrar-se com o trabalho que desempenha é muito bom. Nem todas as pessoas que vivem ou já viveram sempre gostaram de fazer o que fazem, aliás, acredito que é uma parcela muito pequena da sociedade que gosta realmente do que faz. Nem todos desenvolvem aquilo que querem, mas será que realmente querem? Semana passada, assistindo ao vídeo de um pai que levou seu filho paralitico a completar uma desgaste prova de triatlo, este escreveu “CAN”, verbo em inglês que traduzido significa “POSSO”. Relembrei também que houve um homem muito influente nos EUA chamado Martin Luter King Junior que discursou o conhecido “I HAVE A DREAM”, EU TENHO UM SONHO. Lembrei de uma frase de Gandi, que diz mais ou menos que “aquilo que pensais passais a ser”, então formei uma frase, “if i have a dream, i can have”, “se eu tenho um sonho, eu posso ter”. Na essência, esta frase significa que se realmente quero, eu posso, tudo depende somente de nós e do que queremos abrir mão para conquistar. Portanto, se quero ser feliz desempenhando certa atividade, logo eu posso ser feliz na vida.
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